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Gato Fedorento Fãs

Gato Fedorento: 4 pessoas, 4 homens, 4 comediantes, mas acima de tudo são 4 amigos... 4 amigos que adoram o que fazem, e nós adoramos o seu trabalho!

Gato Fedorento Fãs

Gato Fedorento: 4 pessoas, 4 homens, 4 comediantes, mas acima de tudo são 4 amigos... 4 amigos que adoram o que fazem, e nós adoramos o seu trabalho!

GATO FEDORENTO FALADO POR TODOS 14

26
Mar09

DN Pessoas

Entrevista a Aguinaldo Silva

"As novelas brasileiras perderam interesse"

 

É um dos maiores autores da Globo, mas nem por isso mete a cabeça na areia. Quando a ficção brasileira atravessa o seu pior período (lá e cá...), Aguinaldo Silva coloca o dedo na ferida

 

 

 

E  esse Portugal ainda existe mesmo ou esse é o Portugal que os brasileiros acham que existe? O senhor Manoel da padaria... Se calhar, nós portugueses já não nos revemos assim...

Acho que é ao contrário. (risos) Esse português existe e tem de ser situado numa trama que mobilize as pessoas. O que acontece nas novelas portuguesas é que esse português aparece como elemento de humor. A novela tem cenas profundamente dramáticas e depois entra o Manoel da padaria, que faz uma piadinha. É preciso perceber que o Manoel da padaria tem alma, é uma personagem com densidade. Eu há pouco tempo vi uma coisa que me deixou maravilhado: um vídeo dos Gato Fedorento em que aparecia uma personagem criada por eles chamada Gajo de Alfama. Quando eu a vi, disse: "Eu escreveria uma novela com essa personagem." Porque essa personagem poderia ser a protagonista de uma novela. Tão portuguesa, tão verdadeira. Falta essa verdade nas novelas portuguesas

GATO FEDORENTO FALADO POR TODOS 13

16
Mar09

Dizem que é uma espécie de navio...

 

 

“O Governo dos Açores prepara-se para receber um navio novo para o transporte marítimo entre as ilhas que tem mais defeitos do que um navio velho”. Assim começa a notícia principal do jornal Expresso do último fim-de-semana, contando a história do navio de passageiros “Atlândida” encomendado pelo Governo Regional dos Açores através da empresa Atlânticoline por 40 milhões de euros, que já vai nos 48 milhões e cada vez com mais remendos.

in: A União (jornal online)

 

“Uma história muito triste” e que inclui “uma série de disparates” diz o fabricante, mas o presidente da Atlânticoline afirma estar “à espera de uma navio tecnologicamente muito avançado”. “Cheio de remendos” titula o jornal, que pela pena da jornalista Luísa Meireles,  conclui que a história deste navio “dá uma telenovela”.

E, pelo conjunto de peripécias descritas na notícia, não há como discordar.

E se a jornalista se tivesse detido um pouco mais no assunto e tivesse acesso ao processo que levou ao afastamento do representante da região junto do construtor e às justificações entretanto dadas aos açorianos, talvez ficasse na dúvida se esta história não seria apenas ficção apropriada aos “Gato Fedorento”. Mas deu a entender.

Em suma, os Açores foram alvo de enxovalho nacional, tais e tantas são as decisões absurdas que envolvem a construção deste navio que, no dizer “de quem acompanhou de perto a conturbada construção é “sucata e sem valor comercial”.

Tratando-se de navio para transporte de passageiros inter-ilhas - que se conta começar a operar a 13 de Maio próximo - vamos ver se a absurda telenovela continua.

Sim, porque vamos ver ainda se o Instituto Portuário e de Transportes Marítimos assume a responsabilidade de certificar o navio, se alguma companhia de seguros assina contrato e se haverá passageiros dispostos a arriscar navegar naquele navio ultra-remendado.

Em circunstâncias normais, a região devia ser indemnizada pelos autores desta triste telenovela

GATO FEDORENTO FALADO POR TODOS 12

09
Mar09

Blogue Bola Azul: Fedorentos, os gatos

"Por vezes, fico com a sensação de que estes Gatos Fedorentos só fizeram humor na TV (...) para se transformarem em grandes "vedetas" do... anúncio publicitário", diz António Tavares-Teles.

Quanto ao campeonato: vendo jogar o Sporting, mas sobretudo o Benfica, não dá para entender por que razão o FC Porto só tem 4 pontos de vantagem sobre o primeiro e 2 sobre o segundo, em especial 2 sobre o segundo. Porque a verdade é que os 'encarnados' jogam pouco, muito pouco, e só não estão nesta prova ao nível do que fizeram na Taça de Portugal e na Europa por mera sorte, para já não falar das ajudas (essa, passadas em silêncio) que vêm recebendo dos árbitros: basta ver o que se passou ontem na Figueira da Foz.

Concedo que os pupilos de Jesualdo Ferreira podiam ter arrumado a questão do título nos jogos - ambos no Dragão - contra os rivais lisboetas, e não o fizeram. Mas mesmo assim, repito: não dá para entender.

 

Quanto à crítica, ainda por cima quando ela vem de pretensos humoristas a tempo (mediático, é claro) inteiro: quer o sportinguista Zé Diogo Quintela, quer o benfiquista Ricardo Araújo Pereira perderam de todo a graça que (dizem) tinham, sobretudo o último, a partir do momento em que se dispuseram manter uma coluna sobre futebol.

 

É certo que, por vezes, fico com a sensação de que estes Gatos Fedorentos só fizeram humor na TV como investimento para se transformarem (com que lucros, imagino...) em grandes "vedetas" do... anúncio publicitário. Só que até aí exageram: quem é que continua a suportar vê-los todos os dias, hora a hora, anunciando seja o que for? Mas no futebol então, santo deus: (falta de) humor por (falta de) humor, prefiro Leonor Pinhão... A qual, no entanto, quanto a Carolina Salgado, parece ter subitamente adquirido um enorme trou de mémoire e, quanto a Vale e Azevedo, nunca o conheceu e muito menos o incensou, é claro...

 

IN: Expresso

GATO FEDORENTO FALADO POR TODOS 11

08
Mar09

Francisco Penim ganhou notoriedade precisamente como director dos canais temáticos, que rapidamente se tornaram um sucesso no cabo. Por exemplo, os Gato Fedorento nasceram na SIC Radical durante a vigência de Penim, bem como o exclusivo das transmissões em directo do Rock in Rio Lisboa, no mesmo canal. Francisco Penim passou depois a director de Programas da SIC generalista em 2006, cargo que ocupou até ao final de 2007. Em Janeiro de 2008 é substituído por Nuno Santos e lança-se no projecto da produtora de espectáculo Cherry Entertainment.

 

IN:"Diario de Noticias"

GATO FEDORENTO FALADO POR TODOS 9

03
Mar09
ATÉ EM FRANÇA OS JORNALISTAS FALAM E SABEM QUEM SÃO OS GATO FEDORENTO

 

NOTICIA RETIRADA DO SITE "20 MINUTES.FR"
 
 
 
 
...Então, o "Special One" tinha puxado o seu método especial: mordaz ironia (como há muito identificados os quadrinhos Português gato fedorento imitar Mourinho quando jovens). "É um bom emprego, sublinhou o técnico, pois os dois últimos dias, não falar sobre os ciganos, que, com grandes jogadores, muitos jogadores que já terminou a temporada com zero título, não mais de um Milão terminar a temporada sem qualquer título que o clube tem tudo para ganhar, não mais de uma Juventus que ganhou muitos pontos com erros arbitrais. Bem que irrita todos os outros clubes. Acima de todas as instâncias dado apenas em parte devido à suspensão de um jogo Mourinho por Luciano Spalletti, que foi tomada no quarto árbitro. Treinador da Roma foi condenada por ter enviado para o árbitro "uma frase insultuosa e provocadora"....

 

 

 

 

 

PS: eu tentei traduzir por isso se houver algum erro peço desculpa mas os tradutores não traduzem todos as palavras.

ATENÇÃO: reportagem incompleta

GATO FEDORENTO FALADO POR TODOS 8

28
Fev09

6 de Out de 2008

Zé Carlos

O Zé Carlos pode transformar-se rapidamente na mais corrosiva arma contra desmandos ministeriais, a ineficácia governativa e os dislates do socialismo tecnológico

O PS tem um problema. Chama-se Zé Carlos. O Zé Carlos não é líder da oposição nem Presidente da República. O Zé Carlos é o novo programa humorístico dos Monty Python portugueses, os Gato Fedorento. Enquanto Manuela Ferreira Leite parece andar nisto para perder por poucos e a esquerda se faz desentendida perante a oportunidade de uma frente eleitoral contra Sócrates - o CDS é uma sauna apertada - o Zé Carlos, esse sim, começou a usar a matéria-prima por excelência para chegar aos eleitores: a corrosão do poder.

No regresso aos ecrãs - e de uma penada - a trupe do Zé Carlos desmontou a metódica e obsessiva campanha promocional do computador Magalhães congeminada pelo Governo, reduzindo-o ao que ela efectivamente é: uma boa ideia, vestida de traje parolo, para vender o Portugal moderno, pouco visto na rua, mas frequentador de algumas estatísticas. Embalado, o Zé Carlos reduziu dois ministros - Lino e Pinho - à condição de anedota.

Ora, o Zé Carlos, como qualquer Zé Povinho, não precisa de efeitos especiais para se fazer entender. O programa é simples, as graças sucedem-se em piloto automático, nada há de doutrinário. A parvoíce abunda e o sarcasmo anda por ali, descalço. A vantagem é que as graçolas podem ser entendidas na Quinta do Lago, na Quadratura do Círculo ou na tasca de um Zé Carlos qualquer, entre bifanas e um arroto. Se falasse sobre o Magalhães, o povo diria o que diz o Zé Carlos. Com mais ou menos molho. Mas sempre sem pretensões de catequizar ou de ofender a la carte. Somos assim: gostamos apenas de eleger para cargos importantes os tipos de quem iremos fazer gato-sapato na primeira oportunidade. Apenas isso. E sem ressentimentos.

Não sei quantos meses durará o programa e desconheço se o humor fedorento dos "gatos" aguenta o prazo de validade. Um sinal, porém, está dado: o Zé Carlos pode transformar-se rapidamente - e por multiplicação acelerada nos you tube desta vida - na mais corrosiva arma contra desmandos ministeriais, a ineficácia governativa e os dislates do socialismo tecnológico. Esqueçam Manuelas, Franciscos e Jerónimos. Zé Sócrates que se cuide, pois: com os "gatos" a destilarem a pândega e o lado mordaz em directos semanais de catarse humorística colectiva, talvez o Zé Carlos que mora em cada um de nós se liberte a tempo de um acto eleitoral. Para já, os analistas e assessores não levarão a coisa muito a sério. Mas a brincar, a brincar...

 

GATO FEDORENTO FALADO POR TODOS 7

27
Fev09

...

 

Apesar de tudo, a nova Lei da Televisão obriga as estações a terem 10% de produção externa, uma quota considerada baixa. “Hoje, apesar da existência de vários players (canais generalistas, cabo, internet), a tendência é para se produzir a preços muito reduzidos”, revela Nuno Artur Silva, das Produções Fictícias, que trabalha com os Gato Fedorento e Herman José. Lurdes Guerreiro, directora da Endemol (‘Big Brother’ e ‘Uma Canção Para Ti’) diz que também a empresa que representa, apesar de associada a uma multinacional, teve de rever a sua forma de negócio. “Tivemos de redimensionar os nossos serviços e renegociar com fornecedores. Tentámos, tanto quanto possível, fazer reflectir nos preços dos produtos as reduções internas dos custos.” Já Piet-Hein Bakker, da CBV (‘VIP Manicure’ e ‘Atreve-te a Cantar!’) admite: “Em 2009 estamos a praticar os mesmos preços do que em 1998.”

 

 

 

...

 

IN: correio da manha