AS MFF vão ter um novo nome o grupo feminino dos gato fedorento vai passar a chamar-se

 "AS GATÓFÃS"

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CARREGA NA IMAGEM PARA VERES A CRONICA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A primeira emissão de "Telerural" foi transmitida a 03 de Junho passado e somou, segundo a Marktest, cerca de 2,4 milhões de espectadores. Entre 01 de Janeiro e 25 de Maio, obteve uma quota média de 21,4%.
Um mês depois de "Telerural" estreou "Os Contemporâneos", outra aposta da RTP no humor nacional.
O programa está, tal como os outros dois, nomeado nas categorias de "Melhor Produtor Internacional" e "Melhor Produtor Europeu", na área de Comédia (Nuno Artur Silva e Ricardo Freitas), "Melhor Actor" (Bruno Nogueira e Nuno Lopes) e "Melhor Actriz" (Maria Rueff).
 

Hoje em dia um programa tem de provar que é uma marca própria, que vive para lá das audiências", disse.
As queixas ao Provedor do Telespectador também não tiram o sono ao produtor que afirmou à Lusa: "Estamos habituados a queixas. Os programas do Gato Fedorento e do Herman José também tiveram. Fazer programas de humor e não ter queixas no provedor é que é anormal".
 

 

 

"A SIC continua à procura de um caminho"

 

Nuno Artur Silva fundou as Produções Fictícias há 16 anos e é um dos maiores autores na área do humor. Sobre Herman José diz que o problema “começou com o ‘Herman SIC’”.

 

in: Correio da Manhã

- No ano passado, no Congresso das Comunicações, disse que 'a TVI é uma televisão do passado'. Mantém essa opinião?

- Disse-o num contexto muito específico. O que disse é que a TVI é uma TV muito bem pensada, porque está feita para um público que só vê televisão. Foi uma provocação. Parece que de manhã até à noite a TVI é só um programa, porque tem uma enorme coerência. E tem os bons e os maus quer nos talk shows, nas novelas, nos reality shows e até nos espaços informativos.

- É essa a lógica?

- É. A lógica é sempre dramatizada entre os bons e os maus. Há um sentido de justiceiros nos jornalistas, que é muito evidente na Manuela Moura Guedes. Mais do que uma jornalista ela tornou-se numa espécie de voz populista. Aliás, isso é muito evidente na polémica actual [combate verbal com Marinho Pinto]. O que a TVI faz, de forma muito inteligente, é cativar o público que só vê TV: donas de casa, velhotes e classes C e D, que não estão tão mobilizados para realidades mais multiplataforma. A TVI faz hoje uma TV que podia ser para os anos 80.

- A Impresa tem uma lógica mais multiplataforma, mas a SIC generalista continua sem audiências…

- A SIC está à procura de um caminho, que ainda não tem. Já a SIC Notícias é um êxito, ao contrário da TVI 24. Também temos que pôr as coisas nesta perspectiva. A TVI é um êxito, apostou claramente no seu público e apostou de forma inteligente. A minha grande curiosidade, neste momento, é saber como é que a TVI agora pode crescer.

- E a SIC?

- A SIC está ao contrário. O canal generalista da SIC está sem rumo, mas a SIC Notícias é líder de audiências no cabo, coisa rara em qualquer país do Mundo. Normalmente, nos outros países são os canais de séries que lideram o cabo. A SIC Notícias, aliás, não foi minimamente beliscada pelo aparecimento da TVI 24. Mais, a SIC Radical e a SIC Mulher estão estáveis e com bons resultados. Portanto, tendo em conta a lógica de grupo, de facto o problema é a SIC generalista. O problema da TVI é como é que vai crescer. A RTP parece bastante estável.

- Mas vê alguma evolução na RTP, neste último ano?

- A RTP está a evoluir na continuidade. Não houve nenhuma ruptura, continua com o modelo que tinha definido. A RTP 1 continua a ser um canal popular, transversal, que tão depressa tem futebol como é capaz de fazer coisas de risco como ‘Os Contemporâneos’ ou o ‘Telerural’. A RTP tem tido uma continuidade, mas estou curioso para ver a sua evolução.

- A crise está a afectar as televisões. Isso nota-se nas Produções Fictícias?

- Ainda não começámos a sentir muito. As dificuldades são mais na produção independente. Até porque a TVI faz novelas com produção própria. A SIC continua a arrumar a casa depois dos catastróficos dois anos anteriores, antes do Luís Marques ser director-geral. A SIC tinha uma gestão que correu mal.

- Mas os resultados agora são piores que os anteriores….

- Sim, porque as coisas demoram tempo. É uma consequência. Enquanto não arrumam a casa e começam a pensar numa nova estratégia é natural que os resultados não sejam bons. É preciso dar-lhes tempo. Na gestão anterior correu tudo muito mal.

- Como assim?

- É evidente. Todas as apostas foram erradas. Todas foram más.

- Foi o autor dos grandes sucessos do Herman José. Gostava de voltar a trabalhar com ele?

- Sim, claro. Temos tido a sorte de fazer aquilo que gostamos. Com o Herman, o Zé Pedro Gomes, o António Feio, o Miguel Guilherme, a Maria Rueff... É uma sorte poder trabalhar com estes comediantes. É como no futebol, há uns que estão em melhor forma em determinada altura, outros estão em pior. E há conceitos que funcionam melhor enquanto outros são mais falhados. Mas os conceitos falhados servem para seguir novos caminhos.

- O ‘Hora H’ é um conceito falhado?

- Não. Acho é que o ‘Hora H’ foi uma encomenda estapafúrdia. Ninguém encomenda 42 programas de humor de 50 minutos. Foi mesmo uma coisa fatal e mortífera.

- Para o Herman José?

- O problema do Herman não é o ‘Hora H’.

- Mas ajudou…

- Vamos lá ver. O problema do Herman tem mais a ver com o ‘Herman SIC’ do que com o ‘Hora H’. Com a linha editorial que, a dada altura, o ‘Herman SIC’ passou a ter. Foi uma linha bastante popularucha, que prejudicou o Herman. Mas o Herman tem de sair deste longo curso. Não há ninguém em Portugal que esteja 30 anos a fazer televisão como ele. O Herman é um caso notável de sobrevivência. Teve momentos melhores e outros piores. Neste momento estamos a preparar um trabalho sobre os 50 anos de humor em Portugal, para a RTP, e estamos a ter uma visão em perspectiva. E a presença do Herman é esmagadora. Ele fez uma enorme quantidade de programas. E, além disso, fez a grande revolução do humor português com ‘O Tal Canal’. O Nicolau Breyner já tinha feito uma tentativa com ‘Nicolau no País das Maravilhas’. Mas ‘O Tal Canal’ é que mudou radicalmente o humor português.

- Mas o último ano foi fatal...

- Não se pode falar do Herman tendo em conta só este último ano. O que lhe deveria acontecer era ter um talk show, como é tradição em alguns países. Um ‘late night show’, como tinha o Jay Leno [nos EUA] e o Jô Soares [no Brasil]. Nem percebo por que é que os nossos canais não estão a investir nesse formato.

- E como vai ser o novo formato dos ‘Gato Fedorento’?

- Sobre isso só posso dizer que estamos numa fase ainda muito inicial.

- ‘Os Contemporâneos’, RTP 1, e também os ‘Gato’, SIC, têm tido alguns processos na Entidade Reguladora para a Comunicação (ERC)…

- ‘Os Contemporâneos’ não tiveram processos na ERC. Foram só para o provedor da RTP.

- De qualquer forma, as pessoas manifestam-se. Não estão preparadas para o vosso tipo de humor?

- Quando estive na RTP, como assessor da direcção de Programas, no tempo do Joaquim Furtado, chegavam cartas de protesto sempre. Normalmente quem está zangado escreve cartas. Hoje, como sabem que há a ERC, mandam para lá. É normal. As pessoas que gostam não escrevem.

- Mas identifica-se mais com os ‘Gato’ ou com ‘Os Contemporâneos’?

- Resisto sempre a essa ideia de esgotar o humor num só programa. Porque está a dar um, não pode haver outro? Durante muito tempo só se falava no Herman e a verdade é que existiam muitas outras coisas para além dele. Depois passou a ser os ‘Gato Fedorento’ e parece que tudo se esgotava nos ‘Gato’. Agora são ‘Os Contemporâneos’. Isso tem mais a ver com a agenda da comunicação social do que com a realidade. Há uma lista grande de humoristas que convivem, da mesma maneira que há vários comentadores políticos. E, nesse caso, ninguém pergunta: ‘Agora que há o Rui Tavares, o que é que vai acontecer ao Pacheco Pereira?’. Acho que é um sinal de vitalidade, no audiovisual português, haver, ao mesmo tempo, ‘Gato Fedorento’, ‘Contemporâneos’, Jel, ‘Programa do Aleixo’…

- Mas volto à pergunta. Há algum com que se identifique mais?

- Obviamente que se estou a trabalhar nos ‘Contemporâneos’ é natural que esse tenha mais a ver comigo. Mas sou grande fã dos ‘Gato Fedorento’. Acho que eles fizeram coisas realmente excelentes. E divirto-me imenso com eles. Para mim é uma alegria trabalhar com todos.

- O que é acha realmente bem feito na TV actual?

- ‘Conta-me como Foi’, na RTP. ‘Equador’, TVI, é uma excelente produção. Tem ali muito dinheiro e isso vê-se. A ‘Liga dos Últimos’, RTP, também é uma coisa muito engraçada. Um belo conceito e muito bem feito.

DOIS ANOS DE TELEVISÃO NA INTERNET

A PFTV, canal de televisão das Produções Fictícias on-line, está prestes a fazer dois anos. Durante este tempo somou mais de 10 milhões de visualizações, o que corresponde a uma média de 13 700 visitas diárias. Neste momento a PFTV disponibiliza cerca de 2000 vídeos, aos quais acrescenta três por dia. Por tudo isto, Nuno Artur Silva refere à ‘Correio TV’ que a data 'é assinalável, já que é o único canal português de entretenimento na internet. É assinalável não só pelos dois anos mas também pelos conteúdos'.

Para o director-geral das PF, 'a grande figura da net tem sido o Nuno Markl. Foi dos primeiros a ter uma actividade muito forte na net'. Mas lembra: 'Grupos como os ‘Gato Fedorento’, que devem muito do seu êxito à internet. Por exemplo, ‘Os Contemporâneos’ não têm uma audiência muito grande na RTP 1, mas têm todos uma vida muito activa na internet.'

COMO REPARAM DECIDI MUDAR O MEU MÓVEL DE SITIO E CLARO TAMBEM MUDEI AS PRATELEIRAS, JÁ NÃO HAVIA ESPAÇO PARA OUTRAS COISAS

 

CONTINUO A TER A PRATELEIRA DO RICARDO, MAS PARA NÃO HAVER CONFUSÃO EU SÓ TENHO ESTA PRATELEIRA PORQUE SAIU MUITA COISA DO RICARDO NAS REVISTAS E ACHEI POR BEM DAR-LHE ESTE ESPAÇO ;) 

 

DEPOIS TEMOS A PRATELEIRA DAS REVISTAS

 

TENHO A PRATELEIRA DAS CRONICAS, CLARO JÁ AUMENTEI AS CRONICAS DO MIGUEL E DO RICARDO NA REVISTA VISÃO MAS DE RESTO ESTA TUDO NA MESMA

 

TENHO UMA NOVIDADE QUE E ESTA PRATELEIRA QUE SO TEM PEQUENAS REPORTAGENS.

 

E TENHO A PRATELEIRA DAS GRANDES REPORTAGENS (DE REVISTAS, JORNAIS E TAL)

 

TENHO A PRATELEIRA "MULTIMEDIA" TENHO O CD DO ZÉ CARLOS (DADO PELOS PROPRIOS E QUE AINDA NAO TIVE CORAGEM PARA TIRAR O PLÁSTICO) LIVRO E DVD`S

 

COMO PODEM VER O MEU ECRÃ DO PC ESTA REPLETO DE COISAS ENTRE OS QUAIS COISAS DO GATO FEDORENTO (CLARO)

 

AQUI E A MINHA PEQUENA MOLDURA

 

A MINHA SECRETÁRIO COM O POSTER COLADO A MESA E SE REPARAREM NA CAIXA BRANCA AO LADO DA MOLDURA DOS MEUS GATOS ESTA OS AUTOGRAFOS QUE ELES ME DERAM NA PASSAGEM DE ANO DO ZÉ CARLOS

 

FICO A ESPERA DO VOSSO SANTUARIO NA MINHA CAIXA DE EMAIL

 

ericatatiana@msn.com