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Gato Fedorento Fãs

Gato Fedorento: 4 pessoas, 4 homens, 4 comediantes, mas acima de tudo são 4 amigos... 4 amigos que adoram o que fazem, e nós adoramos o seu trabalho!

Gato Fedorento Fãs

Gato Fedorento: 4 pessoas, 4 homens, 4 comediantes, mas acima de tudo são 4 amigos... 4 amigos que adoram o que fazem, e nós adoramos o seu trabalho!

Ricardo Araújo Pereira vai ser o júri convidado do 1º programa

18
Jun10

Depois de ter sido um dos convidados do primeiro Lado B, o humorista vai voltar a marcar presença num programa da RTP.

 

O membro dos Gato Fedorento gravou, no passado sábado, uma das emissões da versão portuguesa de Project Runway, segundo apurou o 24 Horas. Ricardo Araújo Pereira juntou-se ao júri fixo do programa, composto por Manuel Alves, Fátima Cotta e uma representante da Modalfa para avaliar as criações apresentadas pelos concorrentes ainda em jogo. Sempre com muito humor, claro.

 

in: RTP

Ricardo Araújo Pereira vai ser júri no «Projecto Moda» (só num dia)

17
Jun10

Ricardo Araújo Pereira vai integrar o júri do «Projecto Moda», a versão portuguesa do programa «Project Runway», que estreia na RTP já a partir de Julho.

O humorista dos Gato Fedorento vai juntar-se assim a Manuel Alves, a Fátima Cotta, directora da revista «Elle», e a uma representante da Modalfa para avaliar as propostas de moda apresentadas pelos concorrentes ao programa.

Ricardo Araújo Pereira vai opinar sobre os modelos em desfile na passerelle, com um toque de humor.

 

in: TVI 24H

Como curtem os jogadores as folgas (ou as ressacas, neste caso)?

17
Jun10

Ronaldo perdeu o parceiro

Partimos na viagem por Ronaldo. É impossível comparar o aparato que o madeirense cria em África com outros ícones como Messi, mas dizer que é dos pontos mais brilhantes da prova não é exagero: se na Covilhã, mesmo sendo o rei, dividia atenções com Nani ou Coentrão, aqui é CR e mais dez. Ou, mais exactamente 22. Mas, nos tempos livres, o avançado que factura 22,5 milhões de euros em salários e publicidade, segundo a revista "Forbes", gosta de fazer as coisas que qualquer fã com a sua idade faz: entrar em duelos de ténis de mesa com Nani (até Queiroz faz comentários sobre isso à imprensa), jogar "Pro Evolution Soccer" na PlayStation - de preferência numa equipa que tenho o seu boneco -, ver episódios da serie Prison Break ou apenas rir-se com as imitações dos Contemporâneos (imitando a própria imitação) ou sketchs do Gato Fedorento. Só não gosta de perder, o que também fora dos relvados raramente acontece porque tem jeito também para matraquilhos (tal como Tiago, entre outros) e snooker.

Gato Fedorento

Simão, outro dos capitães, não resiste ao humor de Ricardo Araújo Pereira e companhia mas prefere ver filmes. E filmes. E filmes. Mas para rir existem sempre as imitações do Pato Donald ou os truques de magia de Pepe, que quase parecem espectáculos encenados para os restantes jogadores. Mas no que o luso-brasileiro é mesmo craque é nos jogos de guerra na consola, tal como Duda, mestre no "Call of Duty". Ou, inevitavelmente, Veloso.

Mas nem tudo é virtual: de Paulo Ferreira a Deco, passando por Pedro Mendes ou Ricardo Carvalho, foram poucos os jogadores que não trouxeram um livro para o estágio.

 

 

in: Jornal I

Colecção Literatura de Humor com novo título

11
Jun10
Escolhida pelo Gato Fedorento Ricardo Araújo Pereira, a colecção Literatura de Humor da Tinta-da-China tem mais um título no seu catálogo, concretamente «Wit - Ensaios Humorísticos», de Robert Benchley.
  
«´Este livro reúne um conjunto de textos a que chamámos "ensaios humorísticos", designação que, tendo em conta a relativa má reputação do humor e dos humoristas pode, à primeira vista, constituir um oximoro. E, no entanto, é de ensaios humorísticos que falamos aqui – até porque, além de tudo o mais, Benchley foi uma espécie de enciclopedista do humor. A sua produção é tão vasta e variada que parece não ter sobrado nenhum tema no qual ele não tenha detido um olhar humorístico: quer os temas mais fáceis e acerca dos quais toda a gente tem uma opinião (como a morte, o amor, ou a guerra), quer os temas mais difíceis, e sobre os quais – não por acaso – os filósofos têm tido mais relutância em reflectir (como a febre dos fenos, as enguias ou as casas de banho). O seu amigo James Thurber diria que um dos maiores medos de qualquer humorista era passar três semanas a trabalhar numa ideia e depois descobrir que Benchley já tinha feito o mesmo mas melhor e mais depressa. (...) Robert Benchley foi um humorista a quem os mestres chamavam mestre. Não é para todos´, escreve Ricardo Araújo Pereira no prefácio»